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O primeiro-ministro, António Costa, considerou que foi atingida a “velocidade de cruzeiro” na execução de fundos comunitários de apoio às empresas. “Hoje podemos dizer que atingimos a situação de velocidade de cruzeiro na execução dos nossos fundos comunitários no que diz respeito às empresas”, afirmou o primeiro-Ministro.

Portugal chegou ao final de 2016 com 470 milhões de euros atribuídos às empresas, ultrapassando assim a meta de 450 milhões de euros nas empresas definida no ano passado.
O primeiro-ministro realçou ainda que os apoios às empresas só existem porque existe por parte das empresas vontade de investir e que essa mesma vontade de investimento só existe porque há confiança.